LIVRETO CELEBRATIVO | Missa de Envio - visita ad limina apostolorum

SANTA MISSA DE ENVIO DO CLERO DA ARQUIDIOCESE DE APARECIDA E DO CLERO DA DIOCESE DE BELO HORIZONTE PARA A VISITA AD LIMINA APOSTOLORUM EM ROMA

DIOCESE DE BELO HORIZONTE 

26.05.2025
Presidente da Celebração: Dom Erick Breno. Cardeal Bergoglio (Bispo Auxiliar de Aparecida)

Catedral Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida 

 RITOS INICIAIS


CANTO DE ENTRADA


Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.


Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


ANTÍFONA DE ENTRADA 


O amor de Deus foi derramado em nossos corações

pelo seu Espírito que habita em nós, aleluia.


SAUDAÇÃO


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

T.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.

T.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL


Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.


Após um momento de silêncio, canta-se o ato penitencial, caso não cante segue a Fórmula para recitação .


Pres.: Senhor, tende piedade de nós.


Pres.: Cristo, tende piedade de nós.


Pres.: Senhor, tende piedade de nós.


Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

T.: Amém.


ORAÇÃO COLETA


Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:


Ó Deus, que não cessais de elevar à glória da santidade

aqueles que vos servem fielmente, concedei, benigno,

que nos inflame o fogo do Espírito Santo que ardia maravilhosamente no coração de São Filipe Néri.

Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus,

e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,

por todos os séculos dos séculos.

T.: Amém 


LITURGIA DA PALAVRA


PRIMEIRA LEITURA


Leitura dos Atos dos Apóstolos 16,11-15


11
Embarcamos em Trôade
e navegamos diretamente para a ilha de Samotrácia.
No dia seguinte, ancoramos em Neápolis,
12
de onde passamos para Filipos,
que é uma das principais cidades da Macedônia,
e que tem direitos de colônia romana.
Passamos alguns dias nessa cidade.
13
No sábado, saímos além da porta da cidade
para um lugar junto ao rio,
onde nos parecia haver oração.
Sentados, começamos a falar com as mulheres 
que estavam aí reunidas.
14
Uma delas chamava-se Lídia;
era comerciante de púrpura, da cidade de Tiatira.
Lídia acreditava em Deus e escutava com atenção.
O Senhor abriu o seu coração
para que aceitasse as palavras de Paulo.
15
Após ter sido batizada, 
assim como toda a sua família,
ela convidou-nos:
"Se vós me considerais uma fiel do Senhor,
permanecei em minha casa".
E forçou-nos a aceitar.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL (sl 149)




R. O Senhor ama seu povo de verdade.

Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1
Cantai ao Senhor Deus um canto novo, *
e o seu louvor na assembleia dos fiéis!
2
Alegre-se Israel em Quem o fez, *
e Sião se rejubile no seu Rei! R.

3
Com danças glorifiquem o seu nome, *
toquem harpa e tambor em sua honra!
4
Porque, de fato, o Senhor ama seu povo *
e coroa com vitória os seus humildes. R.

5
Exultem os fiéis por sua glória, *
e cantando se levantem de seus leitos,
6a
com louvores do Senhor em sua boca. *
9b
Eis a glória para todos os seus santos. R.



ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


 O Espírito Santo, a verdade, dará testemunho de mim; depois, também vós, neste mundo, de mim ireis testemunhar.


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diac.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Diac.: Amém.


Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.


EVANGELHO

(João 15,26-16,4a)


O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

T.: Ele está no meio de nós.


O diácono ou o sacerdote diz:

Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

T.: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
26
"Quando vier o Defensor
que eu vos mandarei da parte do Pai,
o Espírito da Verdade, que procede do Pai,
ele dará testemunho de mim.
27
E vós também dareis testemunho,
porque estais comigo desde o começo.
16,1
Eu vos disse estas coisas
para que a vossa fé não seja abalada.
2
Expulsar-vos-ão das sinagogas,
e virá a hora em que aquele que vos matar
julgará estar prestando culto a Deus.
3
Agirão assim, porque não conheceram o Pai, 
nem a mim.
4a
Eu vos digo isto,
para que vos lembreis de que eu o disse,
quando chegar a hora".


Pres.: Palavra da Salvação.

T.: Glória a vós, Senhor.


Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.



HOMILIA


Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA


PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS


Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.


CONVITE À ORAÇÃO


Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

T.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;


Ao oferecermos este sacrifício de louvor, nós vos pedimos, Senhor, que, a exemplo de São Filipe Néri,

sempre nos dediquemos com alegria à glória do vosso nome e ao serviço do próximo. Por Cristo, nosso Senhor.


T.: Amém.


Prefácio dos Santos Pastores  I


PR: Na Verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós nos concedeis a alegria de celebrar memória de São Felipe Néri e fortaleceis a vossa Igreja com o exemplo de sua vida, o ensinamento de sua pregação e o auxílio de suas preces. Por isso, com a multidão dos Anjos e dos Santos, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
AS: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do Universo! O Céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: MISTÉRIO DA FÉ!
℟.: ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO. VINDE, SENHOR JESUS!

Ou para recitação:
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:   Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo VI, com o nosso Bispo Pietro Rorh Ferraz, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus a senhora da Assunção, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São Filipe Néri) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos (une as mãos) por Jesus Cristo, vosso Filho. 


Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
℟.: AMÉM.

Ou para recitação:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
 



ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
T.: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.:  
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.


ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(cf. Jo 15,9)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

℣.: Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei.
Permanecei no meu amor, diz o Senhor, aleluia.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.:  
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:

Senhor, que nos fizestes provar o alimento celeste, nós vos pedimos que, imitando São Filipe Néri, desejemos sempre o alimento que nos traz a verdadeira vida.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.



                               RITOS FINAIS


BÊNÇÃO DE ENVIO


Pres.: Irmãos: Ao iniciarmos esta santa peregrinação, convém recordar a intenção que nos levou a participar nela. Os locais que desejamos visitar dão testemunho da devoção do povo de Deus, que aí acorre em grande número, para de lá voltar fortalecido na profissão da sua fé e na prática dili gente da caridade.
Mas também nós, peregrinos, devemos levar alguma coisa aos fiéis que lá vivem: o exemplo da nossa fé, esperança e cari dade, para que todos, os que moram naquele local e os que vão de fora, nos edifi quemos
mutuamente.

V. O nosso auxílio está no nome do Senhor.
R. Que fez o céu e a terra.

Pres.: OREMOS: Deus eterno e onipotente, que fizestes sair Abraão da sua terra e da sua casa paterna e o guardastes são e salvo pelos caminhos da sua peregrinação, protegei-nos também a nós, vossos servos. Sede o nosso auxílio na preparação da viagem,
nosso companheiro e conforto no caminho e nossa protecção nas dificuldades, de modo que, guiados por Vós, façamos boa viagem até ao lugar desejado
e possamos voltar em boa hora aos nossos lares.
Por Cristo Nosso Senhor, Pai e Filho † e Espírito Santo.

Então o sacerdote asperge as malas e os que estão presentes 

BÊNÇÃO FINAL

PR: O Senhor esteja convosco.
AS: Ele está no meio de nós.

PR: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
ASAmém.
PR: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
ASGraças a Deus.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


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