LIVRETO CELEBRATIVO | Missa na Vista ad limina apostolorum

 MISSA DURANTE A VISITA AD LIMINA APOSTOLORUM 

DIOCESE DE BELO HORIZONTE 
BASÍLICA DE SÃO PAULO FORA DOS DOS MUROS - ROMA 

30.05.2025
Presidente da Celebração: Dom Carlos Henrique (Bispo Auxiliar de Aparecida)

Basílica de São Paulo Fora dos Muros (Roma)



 RITOS INICIAIS


CANTO DE ENTRADA


Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.


Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


ANTÍFONA DE ENTRADA 


Vós nos redimistes, Senhor, pelo vosso sangue,

de todas as raças, línguas, povos e nações,

e fizestes de nós um reino e sacerdotes

para nosso Deus, aleluia.


SAUDAÇÃO


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

T.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.

T.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL


Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.


Após um momento de silêncio, canta-se o ato penitencial, caso não cante segue a Fórmula para recitação .


Pres.: Senhor, tende piedade de nós.


Pres.: Cristo, tende piedade de nós.


Pres.: Senhor, tende piedade de nós.


Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

T.: Amém.


ORAÇÃO COLETA


Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:


Escutai, Senhor, nossas preces, para que a promessa feita com a glorificação do vosso Verbo chegue à plenitude em toda parte pela pregação do Evangelho,

e vossos filhos adotivos obtenham o que anunciou a Testemunha da Verdade, nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

T.: Amém 


LITURGIA DA PALAVRA


PRIMEIRA LEITURA


Leitura dos Atos dos Apóstolos 18,9-18



Estando Paulo em Corinto,
9
uma noite, o Senhor disse-lhe em visão:
"Não tenhas medo; 
continua a falar e não te cales,
10
porque eu estou contigo.
Ninguém te porá a mão para fazer mal.
Nesta cidade há um povo numeroso que me pertence".
11
Assim Paulo ficou um ano e meio entre eles,
ensinando-lhes a Palavra de Deus.
12
Na época em que Galião era proncônsul na Acaia,
os judeus insurgiram-se em massa contra Paulo
e levaram-no diante do tribunal,
13
dizendo:
"Este homem induz o povo a adorar a Deus
de modo contrário à Lei".
14
Paulo ia tomar a palavra,
quando Galião falou aos judeus, dizendo:
"Judeus, se fosse por causa de um delito
ou de uma ação criminosa,
seria justo que eu atendesse a vossa queixa.
15
Mas, como é questão de palavras,
de nomes e da vossa Lei,
tratai disso vós mesmos.
Eu não quero ser juiz nessas coisas".
16
E Galião mandou-os sair do tribunal.
17
Então todos agarraram Sóstenes, 
o chefe da sinagoga,
e espancaram-no diante do tribunal.
E Galião nem se incomodou com isso.
18
Paulo permaneceu ainda vários dias em Corinto.
Despedindo-se dos irmãos, embarcou para a Síria,
em companhia de Priscila e Áquila.
Em Cencreia, Paulo rapou a cabeça
pois tinha feito uma promessa.


— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL (sl 46)


R. O Senhor é o grande Rei de toda a terra.

Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

2
Povos todos do universo, batei palmas, *
gritai a Deus aclamações de alegria!
3
Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, *
o soberano que domina toda a terra. R.

4
Os povos sujeitou ao nosso jugo *
e colocou muitas nações aos nossos pés.
5
Foi ele que escolheu a nossa herança, *
a glória de Jacó, seu bem-amado. R.

6
Por entre aclamações Deus se elevou, *
o Senhor subiu ao toque da trombeta.
7
Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa, *
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei! R.



ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


 Era preciso que Cristo sofresse 

    e ressuscitasse dos mortos,
    para entrar em sua glória.


             ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!


Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diac.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Diac.: Amém.


Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.


EVANGELHO

(João 16,20-23a)


O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

T.: Ele está no meio de nós.


O diácono ou o sacerdote diz:

Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

T.: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
20
"Em verdade, em verdade vos digo:
Vós chorareis e vos lamentareis,
mas o mundo se alegrará;
vós ficareis tristes,
mas a vossa tristeza se transformará em alegria.
21
A mulher, quando deve dar à luz,
fica angustiada porque chegou a sua hora;
mas, depois que a criança nasceu,
ela já não se lembra dos sofrimentos,
por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo.
22
Também vós agora sentis tristeza,
mas eu hei de ver-vos novamente
e o vosso coração se alegrará,
e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria.
23a
Naquele dia, não me perguntareis mais nada".

Pres.: Palavra da Salvação.

T.: Glória a vós, Senhor.


Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.



HOMILIA


Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA


PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS


Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.


CONVITE À ORAÇÃO


Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

T.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;


Senhor, aceitai compassivo as oferendas da vossa família e concedei que, sob o auxílio de vossa proteção,

não percamos os dons que nos destes

e alcancemos os bens eternos.

Por Cristo, nosso Senhor.


T.: Amém.


Prefácio Pós Ascensão do Senhor 


PR: Na Verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, nosso único Mediador, entrou uma vez por todas no santuário dos céus e intercede por nós, garantindo-nos a perene efusão do Espírito Santo. Pastor e guardião de nossas vidas, ele nos chama à unânime oração, a exemplo de Maria e dos Apóstolos, na espera de um novo Pentecostes. Por este mistério de santificação e amor, transbordando de alegria pascal, exulta a criação por toda a terra; também as Virtudes celestes e as Potestades angélicas proclamam um hino à vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz: 

AS: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do Universo! O Céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: MISTÉRIO DA FÉ!
℟.: ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO. VINDE, SENHOR JESUS!

Ou para recitação:
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:   Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo VI, com o nosso Bispo Pietro Rorh Ferraz, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus a senhora da Assunção, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São Filipe Néri) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos (une as mãos) por Jesus Cristo, vosso Filho. 


Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
℟.: AMÉM.

Ou para recitação:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
 


ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
T.: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje;
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.:  
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.


ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(cf. Rm 4,25)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

℣.: O Cristo Senhor foi entregue por causa de nossos pecados e foi ressuscitado para nossa justificação, aleluia.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.:  
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:

Nós vos pedimos, Senhor:
guardai em vosso constante amor os que salvastes,
para que, redimidos pela paixão do vosso Filho,
se alegrem com a sua ressurreição.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.


                               RITOS FINAIS


BÊNÇÃO FINAL

PR: O Senhor esteja convosco.
AS: Ele está no meio de nós.

PR: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
ASAmém.
PR: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
ASGraças a Deus.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


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