SANTA MISSA DE ENVIO DOS COLABORADORES E DO CLERO PARA A FESTA DA PADROEIRA
Após um momento de silêncio:
Naqueles dias, os filhos de Israel começaram a lamentar-se, dizendo:"Quem nos dará carne para comer? Vêm-nos à memória os peixes que comíamos de graça no Egito, os pepinos e os melões ,as verduras, as cebolas e os alhos. Aqui nada tem gosto ao nosso paladar, não vemos outra coisa a não ser o maná". O maná era parecido com a semente do coentro e amarelado como certa resina. O povo se dispersava para o recolher e o moía num moinho, ou socava num pilão. Depois o cozinhavam numa panela e faziam broas com gosto de pão amassado com azeite. À noite, quando o orvalho caía no acampamento, caía também o maná. Moisés ouviu, pois, o povo lamentar-se em cada família, cada um à entrada de sua tenda. Então o Senhor tomou-se de uma cólera violenta,e Moisés, achando também tal coisa intolerável, disse ao Senhor:"Por que maltrataste assim o teu povo? Por que gozo tão pouco do teu favor, a ponto de descarregares sobre mimo peso de todo este povo? Acaso fui eu quem concebeue deu à luz todo este povo,para que me digas:'Carrega-o ao colo,como a ama costuma fazer com a criança;e leva-o à terra que juraste dar a seus pais!'Onde conseguirei carne para dar a toda esta gente?Pois se lamentam contra mim, dizendo:'Dá-nos carne para comer!'Já não posso suportar sozinhoo peso de todo este povo:é grande demais para mim.Se queres continuar a tratar-me assim,peço-te que me tires a vida,se achei graça a teus olhos, para que eu não veja mais tamanha desgraça".
(Mt 4,4b)
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: Naquele tempo, quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: "Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!" Jesus porém lhes disse: "Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!" Os discípulos responderam: "Só temos aqui cinco pães e dois peixes". Jesus disse: "Trazei-os aqui". Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens ,sem contar mulheres e crianças.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.