LIVRETO CELEBRATIVO | Sessão Cívica Missa de Abertura da Festa


SESSÃO CÍVICA E SANTA MISSA DE ABERTURA DA FESTA DA PADROEIRA NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM 

DIOCESE DE BELO HORIZONTE 

05.08.2025
Presidente da Celebração: Mons. José Gabriel O.CARM (Pároco e Cura da Catedral)

Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Boa Viagem 


SESSÃO CÍVICA SOLENE DE ABERTURA DA FESTA DA BOA VIAGEM -21h- 

• Hino do Jubileu da Esperança (Entrada das autoridades da porta da Catedral para o auto de hasteamento das Bandeiras)
• Leitura da Proclamação da Festa da Boa Viagem 2025
• Hasteamento das Bandeiras 
• Hino Nacional Brasileiro
• Hino do Vaticano 
• Hino do Estado de Minas Gerais
• Leitura da Agenda Diocesana 
• Discurso do Sr. Prefeito de BH, Álvaro Damião 
• Discurso do Sr. Bispo Diocesano de BH, Dom Felipe Ferreira 
• Pequena Fala do Sr. Pároco da Catedral, Mons. José Gabriel O.CARM 
• Execução da oração da Ave Maria e da Salve Rainha
• Hino do Jubileu da Esperança (saída das autoridades para a celebração de abertura)

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Confesso a Deus todo-poderoso
e a vós, irmãos e irmãs,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa,
Em seguida, continuam:
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, irmãos e irmãs,
que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.

ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Senhor, perdoai os pecados dos vossos servos e servas, e, como não podemos agradar-vos por nossas obras, sejamos salvos pela intercessão
da Mãe do vosso Filho, Jesus Cristo.
Ele, que é Deus, e convosco vive e reina,
na unidade do Espírito Santo,
por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Nm 12,1-13)

Leitor: Leitura do Livro dos Números 

Naqueles dias:
Maria e Aarão criticaram Moisés
por causa de sua mulher etíope.
E disseram:
'Acaso o Senhor falou só através de Moisés?
Não falou, também, por meio de nós?'
E o Senhor ouviu isto.
Moisés era um homem muito humilde,
mais do que qualquer outro sobre a terra.
Então o Senhor disse a Moisés, Aarão e Maria:
'Ide todos os três à Tenda da Reunião'.
E eles foram.
O Senhor desceu na coluna de nuvem,
parou à entrada da Tenda, e chamou Aarão e Maria.
Quando se aproximaram, ele lhes disse:
'Escutai minhas palavras!
Se houver entre vós um profeta do Senhor,
eu me revelarei a ele em visões
e falarei com ele em sonhos.
O mesmo, porém, não acontece com o meu servo Moisés,
que é o mais fiel em toda a minha casa!
Porque a ele eu falo face a face;
é às claras, e não por figuras, que ele vê o Senhor!
Como, pois, vos atreveis a rebaixar o meu servo Moisés?'
E, indignado contra eles, o Senhor retirou-se.
A nuvem que estava sobre a Tenda afastou-se,
e no mesmo instante, Maria se achou coberta de lepra,
branca como a neve.
Quando Aarão olhou para ela
e a viu toda coberta de lepra,
disse a Moisés: 'Rogo-te, meu Senhor!
Não nos faças pagar pelo pecado
que tivemos a insensatez de cometer.
Que Maria não fique como morta,
como um aborto que é lançado fora do ventre de sua mãe,
já com metade da carne consumida pela lepra'.
Então Moisés clamou ao Senhor, dizendo:
'Ó Deus, eu te suplico, dá-lhe a cura!'
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 50(51),3-4.5-6a.6bc-7.12-13 (R. Cf. 3a)

— ℟. Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!

— Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! *
Na imensidão de vosso amor, purificai-me!
Lavai-me todo inteiro do pecado, *
e apagai completamente a minha culpa!  ℟.

— Eu reconheço toda a minha iniqüidade, *
o meu pecado está sempre à minha frente.
Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, *
e pratiquei o que é mau aos vossos olhos! ℟.

— Mostrais assim quanto sois justo na sentença, *e quanto é reto o julgamento que fazeis.
Vede, Senhor, que eu nasci na iniqüidade *
e pecador minha mãe me concebeu. 
℟.

— Criai em mim um coração que seja puro, *
dai-me de novo um espírito decidido.
ó Senhor, não me afasteis de vossa face, *
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! 
℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Jo 1,49b)

ALELUIA, ALELUIA! 

Mestre, tu és o Filho de Deus, és rei de Israel!

ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mt 14,22-36)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus. 
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: 
Depois que a multidão comera até saciar-se,
Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca
e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar,
enquanto ele despediria as multidões.
Depois de despedi-las,
Jesus subiu ao monte, para orar a sós.
A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho.
A barca, porém, já longe da terra,
era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário.
Pelas três horas da manhã,
Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar.
Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar,
ficaram apavorados, e disseram:
'É um fantasma'. E gritaram de medo.
Jesus, porém, logo lhes disse:
'Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!'
Então Pedro lhe disse:
'Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro,
caminhando sobre a água.'
E Jesus respondeu: 'Vem!'
Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água,
em direção a Jesus.
Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo
e começando a afundar, gritou: 'Senhor, salva-me!'
Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse:
'Homem fraco na fé, por que duvidaste?'
Assim que subiram no barco, o vento se acalmou.
Os que estavam no barco,
prostraram-se diante dele, dizendo:
'Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!'
Após a travessia desembarcaram em Genesaré.
Os habitantes daquele lugar, reconheceram Jesus
e espalharam a notícia por toda a região.
Então levaram a ele todos os doentes;
e pediam que pudessem, ao menos,
tocar a barra de sua veste.
E todos os que a tocaram, ficaram curados.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Acolhei, Senhor, as orações do vosso povo
com a oblação deste sacrifício,
para que, por intercessão
da Bem-aventurada Virgem Maria,
Mãe do vosso Filho,
todos sejam atendidos em suas preces
e confirmados em suas súplicas.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA II
A Igreja louva a Deus com as palavras de Maria

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres. Na verdade, é digno e justo,
é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo,
Deus eterno e todo-poderoso,
e proclamar-vos admirável
na perfeição dos vossos Santos.

Na comemoração da Bem-aventurada Virgem Maria,
exaltamos, ainda mais, vossa clemência,
inspirando-nos no hino que ela mesma cantou em vosso louvor.

De fato, fizestes grandes coisas por toda a terra
e, de geração em geração,
manifestastes a vossa infinita misericórdia,
quando olhastes para a humildade de vossa serva
e nos destes, por meio dela,
o autor da salvação da humanidade,
vosso Filho Jesus Cristo, Senhor nosso.

Por ele os coros dos Anjos
adoram a vossa grandeza
e se alegram eternamente na vossa presença.
Concedei-nos, também a nós,
associar-nos a seus louvores,
cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Bento, com o nosso bispo Dom Felipe Ferreira, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149
________________________________________________
Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "o vosso servo o Papa Bento" acrescenta: 
e por mim, vosso indigno servo. 

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
Por meu irmão Dom Carlos Eduardo , Arcebispo desta igreja e por mim, vosso indigno servo.
________________________________________________

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolose todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem comhe minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, ao receber os sacramentos celestes,
pedimos vossa clemência para que,
alegrando-nos com a comemoração
da Bem-aventurada Virgem Maria,
imitemos as suas virtudes
e colaboremos generosamente no mistério da nossa redenção.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.


RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL 

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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